Trilhas sonoras parecem acompanhar nossa vida. Aquelas músicas que marcaram momentos importantes ou que, sem pretensão alguma, traduziram em palavras sentimentos profundos e nos revelaram a nós mesmos. Para mim, uma delas, é “Right do Be Wrong”, da cantora inglesa, Joss Stone. Primeiro porque ela arrasa cantando, depois porque, ao meu ver, é um manifesto de liberdade, em que eu também posso cantar alto e me lembrar que tenho permissão para errar. Aliás, quando foi mesmo que esquecemos que temos esse direito? Quando foi mesmo que criamos essa prisão e decidimos que somente os acertos têm valor, que o erro não carrega em si toda a maestria do aprendizado e crescimento? Vale ouvir, curtir e rever conceitos duvidosos.